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01 de outubro de 2006

Os percursos

Lucas 1.76-79

Cristo deveria nascer em toda a simplicidade e singeleza, sem aparato e pompa, tão importantes para corações carnais. Viria salvar o mundo por meio de palavras e sinais, e não por meio de mosquetões, espada ou violência física. Por isso, depois de Moisés, dos profetas e todos, sacerdotes e levitas, Deus enviou, não um anjo, mas um homem de nome João. Esse, na verdade, foi mais que um profeta (como Cristo testemunha a seu respeito). João foi adiante do Senhor, para bater às portas e acordar os judeus, testemunhar a respeito do Senhor e dizer: abram portões e portas, pois aí vem o Salvador tão esperado por vocês. Acordem, vejam: a nova luz que estava com Deus desde sempre e que era Deus eterno e agora tornou-se homem, essa luz está presente entre nós. Não a deixem passar despercebida. Inclusive seu nome é maravilhoso: João – rico em graça. Ele não haveria de ser chamado por um nome qualquer, como as outras pessoas. Teria que levar um nome tal que expressasse a mensagem que trazia, como, aliás, acontece com todos os nomes que Deus provê e põe em pessoas. Assim também seu amado Filho não se chamou Jesus por acaso, pois salvaria o povos dos seus pecados. Do mesmo modo, também João não leva seu nome por causa de sua pessoa, mas por causa de seu cargo e testemunho.