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09 de dezembro de 2002

ESPERANÇA EM DEUS

Isaías 29.17-24

Na II Guerra Mundial, num gueto em Varsóvia, vivia um menino. Ao passar por um escritório nazista, ouviu pelo rádio que o exército russo estava próximo daquela cidade para libertá-la. O menino passou adiante, imediatamente, a notícia. Com este anúncio, os judeus retomaram a esperança de viver, diminuindo entre eles o número de suicídios. Muitos foram salvos por esta notícia. Isaías anuncia a esperança. Deus restaura a natureza, a saúde e a índole das pessoas: “... os jardins voltarão a ser mato” (v. 17); “... os surdos ouvirão... e os cegos... poderão ver” (v. 18); “... Deus acabará com os que exploram o seu povo, ... com os que zombam de Deus... com os que fazem planos para prejudicar os outros... com os que acusam os outros falsamente, com os que procuram enganar os juízes e com os que, por meio de mentiras, conseguem com que os inocentes sejam condenados” (vv. 20,21). A esperança relatada concretizou-se em Cristo. Ele questionou tudo o que era injusto, provando que a paz está na verdade, e esta nos liberta de todas as amarras. O cotidiano de Isaías é também o nosso. Quando perdemos a esperança, entregamo-nos ao caos. O que provoca a mudança é a graça de Deus. Aceitando o se chamado, todos, indistintamente, recebemos dele a salvação. O Reino de Deus se efetiva no arrependimento. Os insensatos tornam-se sábios. Rendamo-nos a ele. Na caminhada da vida, deixemo-nos, incessantemente, transformar pela esperança concretizada em Jesus Cristo. Esta mensagem quer ser levada adiante!