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04 de julho de 2014

Eu tenho a força

Juízes 15.1-16.3

Sansão... se levantou e arrancou o portão da cidade, com os batentes e as trancas. (v. 3)
A Copa do Mundo acontece entre nós. Somente os fortes estão jogando futebol. Sansão foi um homem fortíssimo. Com sua força ele matou um leão e batalhou contra os filisteus. Quando esses planejaram matá-lo, Sansão foi ao portão da cidade. Arrebentou-o, colocou-o sobre os ombros e levou-o ao topo do monte. Quem não conhece essa história? Sansão foi sábio ao usar sua força para arrancar o portão da cidade. Sim, ele não exerceu qualquer violência contra seus inimigos, enquanto articulava a liberdade para o povo de Israel. Ora, a força de Sansão não brotou numa academia de ginástica, mas foi presente de Deus, que ele usou para salvar vidas. Força e poder não são suficientes para alcançar objetivos. A feitura do bem sempre dependerá de inteligência esclarecida. Jogadores que almejam conquistas precisam potência muscular, técnica e autocontrole tanto na derrota como na vitória. Precisam cooperar e reagir no momento certo. Precisam sabedoria para estabelecer alvos, ter domínio próprio, e tudo isso sem desanimar. Nossa força mostra-se quando erramos e não culpamos os outros; quando admitimos ter chegado ao limite de nossa capacidade. Não importa se nossa força vem de treinamento físico ou mental; se de situações especiais, como no caso de Sansão. O que vale é usar a força com sabedoria para preservar e promover a vida das outras pessoas. Lá onde nos falta força, podemos confiar na promessa de Deus que nos acompanha em todos os nossos caminhos.