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11 de outubro de 2014

Mancha do preconceito

Ester 3.7-15

Por todas as províncias do reino, está espalhado um povo que segue leis diferentes das leis dos outros povos. O pior, ó rei, é que eles não obedecem às suas ordens... (v. 8a)
O livro de Ester é um exemplo de como Deus valoriza todos os que ele chama, independente de sexo, raça, religião, condição social e opiniões. Temos exemplos na História de como as mulheres foram relegadas ao segundo plano em todos os seus direitos. Felizmente, isso está mudando. Estatísticas mostram, por exemplo, que vinte e cinco por cento dos instrutores da Força Aérea Americana serão de mulheres. Podemos lembrar ainda o preconceito contra o negro em países desenvolvidos e a perseguição aos judeus na Segunda Guerra Mundial. Também o nosso texto mostra a perseguição por causa de religião e ideias diferentes. Hamã tem um desentendimento com Mordecai e resolve exterminar seu povo. Muitas vezes, brigas entre famílias e países começam com desavenças pessoais. Talvez a discórdia seria resolvida se houvesse diálogo pessoal, menos preconceito e mais perdão ao invés de fazer uso da perseguição velada, da propina e da troca de favores. Jesus, o Filho de Deus, em muitos aspectos era diferente de nós. Não teve, por exemplo, preconceitos. Ele abriu mão de tudo o que era seu e assumiu a natureza de servo, tornando-se assim igual aos seres humanos. E, vivendo a vida comum de um ser humano, ele foi humilde e obedeceu a Deus até a morte – morte de cruz – em nosso lugar. Assim abriu um caminho entre nós e Deus e uma ponte de possibilidades entre nós e nosso próximo.