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25 de janeiro de 2016

Fanatismo religioso

Marcos 3.1-6

Então Jesus olhou zangado e triste para eles... (v. 5)
Já imaginou se o hospital fechasse em dia de descanso, seja no sábado ou no domingo? A situação complica-se quando o fanatismo religioso entra no meio. Ele não falta hoje, como não faltou no tempo de Jesus. Num sábado, dia de descanso judeu, numa casa de ensino e culto, os líderes religiosos e políticos queriam testar Jesus. Desrespeitaria ele novamente a lei do sábado e curaria a mão da pessoa? Jesus percebeu a trama e perguntou: “O que é permitido fazer nesse dia: o bem ou o mal? Salvar alguém da morte ou deixar morrer?”. O fanatismo impediu-os de entender o espírito benevolente da lei do sábado. Para eles só valia a letra da lei, ou seja, o que está escrito. A intenção da palavra divina – promover vida boa que Deus quer para toda a gente – não conseguiram entender. Muito menos perceberam que nessa cura da pessoa de mão aleijada o próprio Deus deu um sinal visível de sua primeira e última vontade: promover vida boa para todas as pessoas, sobretudo as mais carentes. Surgiram, então, planos para matar Jesus em nome da lei divina e política. A esse ponto o fanatismo religioso pode levar. A história está repleta de tais exemplos: durante as Cruzadas (1096-1270), muçulmanos foram massacrados em nome da fé cristã; em países muçulmanos, por sua vez, cristãos foram e continuam sendo decapitados em nome de Alá. Por isso o Espírito Santo nos queira libertar de todo tipo de fanatismo para que promovamos a vida digna (João 10.10)!