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02 de junho de 2016

Vida abundante

1 Coríntios 15.35-49

Pois será assim quando os mortos ressuscitarem. Quando o corpo é sepultado, é um corpo mortal; mas, quando for ressuscitado, será imortal. (v. 42)
O apóstolo Paulo usa uma analogia para explicar como acontecerá a ressurreição. Sepultar um corpo é como plantar uma semente. A planta brota da semente, mas não se parece com ela. A planta é uma explosão de vida a partir de uma semente que expirou na terra. Assim também na ressurreição seremos diferentes do que quando formos sepultados. Afirma-se que a ressurreição não será um mero retorno ao estado anterior, atual, mas será o início de uma nova existência, completamente diferente desta na qual estamos inseridos. Vivemos em uma realidade em que os sinais de morte nos acompanham continuamente: o tempo passa, envelhecemos, sofremos e fazemos sofrer, somos egoístas e praticamos o mal, ficamos doentes, ficamos enlutados, morremos. Fim de tudo? Não! A ressurreição insere-nos na vida plena e eterna. Estaremos para sempre na presença do Senhor, numa realidade sem morte, luto, pranto e dor. Será uma existência de vida abundante. Uma semente que morre na terra dá espaço para uma nova planta, que produz frutos em abundância. Assim é a vida que Deus nos prepara. Em sua vinda ao mundo, o Senhor Jesus Cristo mostrou os sinais dessa existência plena na comunhão e no amor de Deus ao buscar os perdidos, curar os enfermos e resgatar os excluídos. Nisso cremos e perseveramos. Disso damos testemunho, promovendo vida digna por onde passamos.