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09 de janeiro de 2004

OS MEMBROS A SERVIÇO DA JUSTIÇA

Romanos 6.15-19

Até mesmo a razão lhes ensina que, em virtude do fato de vocês não mais estarem sujeitos ao pecado e à injustiça, não devem mais servi-los nem obedecer-lhes com seus corpos e membros, isto é, como todo seu ser e vida corporal. Por outro lado, já que se entregaram em obediência a Deus e à justiça, vocês têm a obrigação de servi-los de corpo e alma. Dito de forma bem simples e linguagem bem clara: aquele que no passado era mau e levava uma vida contrária à vontade de Deus e à voz de sua consciência, deve, agora, viver vida piedosa e servir a Deus de boa consciência. Ou, como São Paulo diz em Efésios 4.28: “Aquele que furtava, não furte mais”. Outrora, diz ele, seus membros: olhos, ouvidos, boca, mãos, pés e todo o corpo eram escravos da impureza. Assim também vocês colocaram seus membros a serviço da injustiça ou toda sorte de vida e obras injustas, pois cometiam uma injustiça atrás da outra, com todo tipo de truques e trapaças. Agora, porém, mudem a vida segundo seu próprio juízo e compreensão. Se antes vocês gostavam de ver, ouvir e falar o que era vergonhoso e imoral, ou buscavam essas coisas, e com seus corpos serviam à imoralidade, agora, seus olhos e ouvidos devem doer ao verem e ouvirem coisas dessa natureza. Todo o corpo deve fugir disso, e suas palavras e obras devem ser castas. Assim sendo, todos os membros e tudo o que o corpo faz ou deixa de fazer deve servir à justiça. E tudo isso para que seus membros e corpos se tornem santos, isto é, propriedade de Deus, destinados tão-somente a seu serviço, e para que todos eles, com o passar do tempo, cada vez mais e mais, com maior alegria, sirvam a Deus em obediência a ele a para sua honra, em tudo que é divino, louvável, honrado e virtuoso.