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11 de novembro de 2002

O ADMIRÁVEL MUNDO NOVO

Apocalipse 21.1-8

O texto acima propõe um novo mundo. O autor do Apocalipse vê um novo céu e uma terra em que a nova Jerusalém descia do céu, vestida como noiva, para se encontrar com o noivo, simbolizando a união mística de Jesus com sua Igreja. O que impressiona é a voz do próprio Deus: “Agora faço novas todas as coisas!” (v. 5). Esta nova realidade, o escritor Aldous Huxley, em seu romance “Admirável Mundo Novo”, não soube criar. O Apocalipse propõe um mundo com Deus, que veio para morar junto com os redimidos, no qual ele será o Senhor e enxugará dos seus olhos todas as lágrimas. Nele, não haverá mais morte, nem tristeza, nem choro, nem dor. No novo mundo de Deus, as coisas velhas já passaram; ele fez novas todas as coisas. A novidade consistirá num ambiente totalmente renovado, sem nenhum defeito; tudo fluirá de uma comunhão perfeita entre os redimidos e seu Deus. O amor norteará a comunicação. Não haverá pistolão e cada um poderá dialogar prazerosamente com a suprema autoridade divina. Quem já passou por dores e aflições violentas, sentir-se-á como aqueles que sonham. No entanto, nem todos poderão entrar nele: os covardes, os traidores, os viciados, os assassinos, os imorais, os que praticam a feitiçaria, os que adoram ídolos e todos os mentirosos (v. 8). Eis a advertência a nós, enquanto ainda peregrinamos neste vale de lágrimas, para não encamparmos uma ideologia evangelística universalista, mas para proclamarmos a Palavra da vida, a fim de que muitos se convertam e vivam no admirável mundo novo.