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22 de dezembro de 2004

O Natal do Coração

Lucas 1.57-66

Não dá para negar, existem dois natais. O Natal da vitrine, dos reais gastos, dos presentes e das comidas e o do coração, da fé, do presépio, dos anjos e dos pastores, de Maria, de José e do Menino Jesus, anunciado e contado pela Bíblia. Eles são excludentes ou podem estar juntos? Quem não gosta de ganhar um presente, de comer um doce? Nada mais gratificante do que uma celebração em família! Creio que todos nós gostamos disso. Mas, o que nos preocupa é que o Natal do coração está perdendo espaço para o outro. Isto é triste e desafiador, mexe com a nossa responsabilidade cristã. O Natal do coração, que é o verdadeiro, não pode ser sufocado, silenciado pelo barulho do outro. Até onde isto nos preocupa? Quando planejamos a comemoração do nosso Natal, levamos em conta esta situação ou já damos tudo por perdido? Quem sabe, topamos o desafio de comemorarmos o nosso Natal, o do coração, o mais próximo do original, preservando-o do Natal do consumo! Nada se compara ao Natal do coração. É ele que leva a pessoa a sentir e a ver que Deus amou a humanidade de maneira sem precedentes. O Natal do coração é alegria, mas, também, seriedade. Leva para cada pessoa a boa notícia de que Deus, em Cristo, a livrou da sentença de condenação eterna por causa do pecado. Isto é maravilhoso. Como pais, como líderes, como cristãos, cabe-nos zelar para que o Natal do coração não seja engolido pelo outro Natal. Esta é nossa santa responsabilidade. Cuidemos para que o Natal comemorado em nossas famílias seja o Natal do coração!