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01 de maio de 2005

Abandonados? Nunca!

João 14.15-21

Você abre a porta da sua casa e tropeça numa caixa de papelão! Curioso, abre a caixa e leva um susto: um bebê que mal se movimenta! Uma mãe, num gesto de desespero, abandonou seu recém-nascido. Que fazer? O amor pela vida pulsa forte e você acolhe o bebê. Histórias como essa são verdadeiras. O abandonado clama por acolhimento. Na quinta-feira da Semana Santa, Jesus tratou desse assunto com os seus discípulos. Logo mais, ele seria preso, julgado e morto. Quem cuidaria dos discípulos? Eles estariam na condição de bebê abandonado. Mas Jesus os conforta. A partir do Domingo da Páscoa, o Senhor vivo se encontraria com eles durante quarenta dias para lhes dar o seu conforto e o seu abraço acolhedor. Então subiria aos céus. Eles ficariam abandonados? Nunca! Jesus prometeu enviar “outro Auxiliador, o Espírito da verdade” para ficar com eles para sempre (v. 16). A promessa se cumpriu no Pentecostes. Bebês, crianças, doentes e idosos abandonados necessitam de pessoas que tenham um coração como o de Jesus para dar acolhimento. Pessoas de todas as idades – também você e eu – estão incomodadas com sentimentos de abandono. Doença, desemprego, pobreza, solidão, dificuldades de convívio na família geram a sensação de abandono. Os braços de Jesus, porém, nos acolhem. Na sua Palavra e na Santa Ceia, ele nos faz companhia e envia o Auxiliador, o Espírito Santo, para estar conosco sempre. Abandonados? Nunca! “Não vou deixá-los abandonados” (v. 18). Esta promessa do Senhor é digna de confiança.