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24 de maio de 2005

pregação e Diaconia

Atos 6.1-7

Os apóstolos, sobrecarregados com múltiplas tarefas, relegavam a um segundo plano o ministério da Palavra. Diante disso, houve necessidade de investir pessoas que se dedicassem a outros serviços, deixando-os livres para a pregação. Escolheram-se, inicialmente, sete homens para cuidar da distribuição justa de alimentos. Entre eles, destacou-se “Estêvão, homem cheio de fé e do Espírito Santo” (v. 5). O momento foi histórico. Além de pregadores, a Igreja tinha, agora, também diáconos. O Evangelho podia fluir e as pessoas necessitadas da comunidade eram socorridas. Tal atitude foi importante na época de Estêvão e é importante hoje. À medida que uma comunidade cresce, ela precisa diversificar o seu raio de ação, despertando e preparando novas lideranças. Fé é uma coisa dinâmica que se manifesta em palavra e ação. Quem é “piedoso” só no domingo, na hora da celebração, em verdade, não é piedoso. A fé cristã não se restringe à palavra, mas também é de ação. Deus não está apenas na igreja, enquanto se celebra o culto. O exercício da vida cristã não se limita a quatro paredes. O Pai, que se fez gente em Jesus Cristo, está no mundo onde pessoas sofrem e passam necessidade. É ali que deve ser vivida a fé. Palavra e ação são inseparáveis. Não é para menos que Jesus encerra o seu discurso sobre o juízo final, chamando a atenção para esse fato: “Eu afirmo que todas as vezes que vocês deixaram de ajudar a uma destas pessoas mais humildes, de fato foi a mim que deixaram de ajudar” (Mateus 25.45).