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01 de junho de 2005

Ir aos cultos

Atos 7.44-53

Na antiguidade, os povos já tinham o costume de erguer altares. Eram lugares considerados sagrados e que recebiam caravanas de peregrinos, vindas de várias partes do mundo. O costume de ter um local para oração, reflexão e adoração a Deus é, pois, muito antigo. Durante a sua peregrinação pelo deserto, o povo de Israel tinha “consigo a Tenda da Presença de Deus” (v. 44), que era um local móvel de culto, onde Deus falava com o seu povo, renovava a aliança e fazia conhecer seus mandamentos, e o povo trazia sacrifícios ao Senhor. À medida em que os povos deixaram de ser nômades e se fixaram, os costumes foram se modificando. Surgiram as construções de casas, de castelos e de cidades. Da mesma forma, os pequenos locais de culto foram substituídos por grandes templos, que abrigavam grandes multidões. Tal medida permitiu a adoração em comunidades e em grandes reuniões. Costume que permanece até os nossos dias. Hoje, vai-se a templos para render culto a Deus, orar, refletir sobre a mensagem da Boa Nova de Jesus Cristo e viver em comunidade. Mas, também, lê-se a Bíblia e se fazem devocionais individualmente e em família, ampliando as possibilidades de adoração a Deus, de crescimento na fé em Jesus Cristo, de conhecimento da Palavra, de comunhão com o próximo e de testemunho do Reino de Deus. Ir aos cultos é um hábito salutar. E, todas as vezes em que há oportunidade, as pessoas se deslocam, como uma grande família, para, em comunhão, cantar, louvar e glorificar ao Senhor da vida e da salvação.