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01 de abril de 2004

OBEDIENTE ATÉ A MORTE

Filipenses 2.5-11

A vontade de Deus cumprida por Cristo nada mais pode ser do que a obediência de Cristo, como diz Paulo: “Ele foi obediente em nosso lugar”. Nessa vontade, todos nós fomos santificados: “Por meio da obediência de um só muitos se tornarão justos” (Romanos 5.19). “Jesus a si mesmo se humilhou, tornando-se obediente até a morte, e morte de cruz” (v. 8). Tudo isso ele não fez porque nós fôssemos dignos ou merecedores (pois quem pretenderia ser digno de tal serviço e de tal pessoa?), mas para se torna obediente diante do Pai. Com uma só palavra, São Paulo abre-nos o céu e permite ver o abismo da majestade divina, contemplar a vontade e o amor indizível e misericordioso do coração paterno para conosco, para que sintamos como desde a eternidade agradou a Deus o que Cristo, essa pessoa maravilhosa, deveria fazer por nós, e agora fez de fato. Como não nos derreteria de alegria o coração? Quem não amaria, exaltaria e agradeceria? E, depois, porventura, não nos devemos tornar apenas servos de todo mundo, mas tornar-nos menores e inferiores a nada ao vermos que Deus nos considerou tão caros, derramando com tanta abundância sua vontade paterna sobre a obediência de seu Filho, e demonstrando-o assim?