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24 de junho de 2005

Sensibilidade pelas necessidades do próximo

Atos 16.6-15

Nove portadores de deficiência mental ou física alinharam-se para a largada da corrida dos cem metros rasos. Ao sinal, todos partiram com vontade de dar o melhor de si, terminar a corrida e ganhar. Todos, com exceção de um garoto, que tropeçou, caiu e começou a chorar. Os outros oito ouviram o choro, diminuíram o passo, olharam para trás e voltaram. Uma menina, com síndrome de Down, ajoelhou-se, deu um beijo no garoto e disse: “Pronto, agora vai sarar”. Os nove deram-se os braços e andaram juntos até a linha de chegada. O estádio inteiro aplaudiu de pé. O fato é narrado no mundo inteiro até hoje. Aqueles atletas eram portadores de deficiências, mas não lhes faltou sensibilidade para se solidarizarem com o necessitado. A sensibilidade precisa ser resgatada e fortalecida em nossa sociedade, também entre os cristãos. O texto bíblico de hoje relata um fato no qual este valor foi decisivo. Em Trôade, Paulo teve uma visão, onde um homem pedia: “Venha para a Macedônia e ajude-nos” (v. 9). O evangelista acrescenta: “Nós resolvemos ir logo para a Macedônia, porque estávamos certos de que Deus nos havia chamado para anunciarmos a Boa-Notícia do Evangelho ao povo dali” (v. 10). Os evangelistas foram até Tiatira, anunciaram o Evangelho e, como conseqüência, aconteceu a conversão de Lídia, nascendo, ali, uma Igreja cristã. Que Deus nos dê a sensibilidade para ajudarmos ao nosso próximo em suas necessidades e, principalmente, para que lhe anunciemos sempre “a Boa-Notícia do Evangelho”.