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26 de maio de 2014

Clamar por socorro

Jonas 1.17-2.10

Ó Senhor Deus, na minha aflição clamei por socorro, e tu me respondeste; do fundo do mundo dos mortos, gritei pedindo socorro, e tu ouviste a minha voz. (v. 2)
Em momentos de nossa vida é possível enveredar por caminhos errados, que nos levam para longe da vontade de Deus. É natural pensar que Deus não nos ouve ou não nos atenderá. Eis a importância de refletirmos sobre as circunstâncias em que se encontrava o profeta Jonas quando se dirigiu a Deus em oração. Temos uma grande lição a aprender com esse profeta fujão. Após ter sido lançado ao mar e ser engolido por um grande peixe, Jonas reconhece a sua culpa e clama ao Senhor. Ele se dirige a Deus de um lugar onde homem algum o pudesse ouvir e socorrer. Mesmo fugindo da vontade de Deus, Jonas acreditava que Deus o ouvia. Daquele lugar incomum, no ventre do peixe, ele podia clamar a Deus. Mesmo em situações embaraçosas, provocadas por nossa desobediência e nosso pecado, nós podemos clamar ao Senhor. Podemos confiar, como Jonas, na promessa de Deus, que diz: “Se me chamarem no dia da aflição, eu os livrarei, e vocês me louvarão” (Salmo 50.15). Onde quer que nós estejamos, podemos estender a mão a Deus e orar a ele. Pois ele está ali para nos livrar do poço mais profundo deste mundo e nos salvar em Cristo do abismo eterno. Independente do lugar e da situação em que estivermos, Deus deseja ouvir nossa oração e nos responder. O que importa para ele é que oremos de coração e com toda a confiança. Ele é o único que pode salvar-nos, oferecendo a sua graça, que é maior que o nosso pecado.