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01 de agosto de 2006

A plenitude do tempo

Gálatas 4.1-7

Uma vez que a lei não nos pode dar nem a justiça nem a fé, e a natureza com todas as suas obras não nos ganha méritos, São Paulo passa a falar daquele que, em nosso lugar, nos conquistou esta fé e é mestre em justificação. Pois a justificação não nos foi conseguida assim no mais, ela custou cara, custou a morte do próprio Filho de Deus. Por isso o apóstolo escreve: “Vindo a plenitude do tempo”, isto é, quando o tempo da nossa servidão chegou ao fim. Assim como, no caso dos judeus, o tempo atingiu sua plenitude com a vinda de Cristo na carne, ela, ainda hoje, é alcançada diariamente quando pessoas são iluminadas pela fé, de sorte que termina sua escravidão e cessam as obras da lei. Pois a vida de Cristo na carne seria vã, caso não operasse essa vinda espiritual na fé. Foi por isso que ele também veio na carne: para tornar possível essa vinda espiritual. Pois Cristo veio para todos os que, antes e depois dele, creram nessa sua vinda na carne. Logo, por causa dessa fé, sua vinda foi realidade presente também na vida dos patriarcas. Do começo ao fim do mundo, tudo gira em torno dessa vinda na carne. É apegando-se a essa vinda que a servidão termina, quando, onde e na vida daquele que recebe essa fé. Por isso, o tempo de cad um atinge sua plenitude quando passa a crer em Cristo como aquele que estava para vir e. agora, veio.